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EXPOSIÇÕES VIRTUAIS

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Exposição Coletiva da Associação Catarinense

dos Artistas Plásticos (ACAP)

APRENDENDO A LIDAR COM AS INCERTEZAS

Albertina Prates I Ângela Mackrodt I Ângela Souza I David Ronce I Estela Ramos I Gelsyr Ruiz I Jaime Baião I Jean Rodrigues I José Carlos Rocha I José Carlos Rocha I Luah Jassi I Maria Esmênia I Mariette van Sande I Marilene Orleans I Meg Tomio Roussenq

Abertura: 17 de dezembro de 2020

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Exposição Coletiva da Associação Catarinense

dos Artistas Plásticos (ACAP)

ACAP: 46 anos fazendo arte

Homenageados: Rodrigo de Haro e Vera Sabino

Participantes: Albertina Prates I Angela Mackrodt I Angela Souza I David Ronce I Elenice Silveira I Eliane Veiga I Gavina I Gelsyr Ruiz I Isolete Dozol I Janete Machado I Jaime Baião I Jean Rodrigues I José Carlos da Rocha I Júlia Steffen I Leandro Serpa I LuahJassi I Maria Cristina Giralt I Maria Esmênia I Mariette van Sande I Marilene de Orleans I Meg Tomio Roussenq I Nelma Camargo I Onildo Borba I Rodrigo Silvestre I Soli I Tama Nowascky.

Abertura: 18 de março de 2018

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

Aquarelas do Z ao A

Esta exposição é uma homenagem a alguns dos artistas que, de certo modo, influenciaram e influenciam meu fazer artístico na aquarela. Estar participando como expositora na inauguração do Ateliê Alvéolo, de Zulma Borges, é uma deferência que muito me honra. Desejo que esse Espaço de Arte seja o bebedouro de muitos sedentos da arte de aquarelar. No Z de Zulma está a história da nossa caminhada juntas, desde os anos 90. Histórias cheias de descobertas maravilhosas. E no A de Ari Góes estão as histórias do meu convívio com a beleza e a energia do trabalho do Ari. Entre o Z de Zulma e o A de Ari tive o convívio intenso com o S de Sonia Zanette. Desde a frequência dos seus cursos da UFSC até a frequência ao seu ateliê. Neste alfabeto de convívios e aprendizagens passei pelo J de Juliana Hoffmann. No seu ateliê presenciei a intensidade e a beleza do seu ato de criar. Artistas professores como Ana Maria Reys, Palmira Villar e claro, todos os mestres da aquarela na história da arte, fazem parte deste alfabeto. Minha gratidão a todos!

Obs: esta é uma síntese da minha fala feita no dia da inauguração do Ateliê Alvéolo de Zulma Borges. A íntegra desta fala está no documento "Mundo de Paixão pela Aquarela" de outubro de 2014.

Atelie Alvéolo

Florianópolis

2014

Mar que te quero amar

"Mar que te quero amar" é uma analogia à poesia do poeta espanhol Federico Garcia Lorca, chamada "Verde que te quero verde". A analogia foi proposta pela aquarelista Zulma Borges, uma das expositoras e estudiosa da poesia do poeta espanhol. A aquarelista Maria Cecília Zylbersztajn, Zulma Borges e eu, Maria Esmênia, formamos o trio responsável pela exposição que apresentou aquarelas com temas alusivos ao mar: peixes, rochedos, conchas, cenas de contemplação do mar e muito mais. 

Galeria de Arte da Assembleia Legislativa

1998

EXPOSIÇÕES COLETIVAS

Resistência: ato poético em cor e forma

Um corpo que resiste...

Vejo o ato da resistência na arte como uma luta: contra a inquietação que nos enche o corpo e a alma, não sei nem de que nem porque; contra a acomodação, o medo, a preguiça de criar e de mostrar aquele conjunto de trabalho que temos, e que apesar de tudo é uma potência poética, protótipo do que será chamado de obra; contra a vontade louca de não viver, de se esconder, de não dar ouvidos aos gritos das sensações criativas, sensações que quase nos afogam ao querer sair do âmago do nosso ser. Particularmente vejo este trabalho, Um corpo que resiste, como um ato criativo que nasceu do combate à inércia, ao obscurantismo, à mesmice... Enfim, exausta desse combate e me libertando para a criação, pari o que chamei de minha obra. Exausta pari! Na resistência eu pari. 

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos

Centro Integrado de Cultura - CIC

2019

Femminile

Evelise, Luisa e Giovanna II

Por um lado esperávamos a Luisa, hoje com 15 anos. Primeira filha da minha filha Evelise. Por outro, eu estudava Klimt. E me apaixonava pelo seu trabalho, pelas suas representações de mulheres. Representações que desafiavam e escandalizavam a sociedade vienense. Inspirada por tantas sensações lúdicas fiz este trabalho composto por três mulheres: Evelise gestando, a Luisa sendo gestada e Giovanna, a primeira neta com então dois anos, aparecendo em esboço a carvão, no canto inferior esquerdo.  O ouro sobre o acrílico foi inspirado nas provocações de Klimt à sociedade burguesa e fez parte da minha proposta: o desejo de um mundo quase utopicamente feliz. O desejo de mudança do mundo para as mulheres, através das artes. Eram os idos de 2003. O ápice deste trabalho aconteceu no ateliê da artista Juliana Hoffmann.

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos em conjunto com a AAPLASC

Galeria Vecchietti e Galeria do Mercado Público de Florianópolis

2019

Por que pintar?

A exposição coletiva reuniu o trabalho de diferentes artistas que fazem parte do Ateliê Alvéolo. Os artistas dedicaram-se a responder, por meio de suas pinturas e desenhos a pergunta "Por que pintar?". Aquarelas nos mais variados temas uniram composições e expressões únicas de cada artista. Foram expostos cerca de 30 obras bidimensionais nas paredes e livros de artista.

Exposição Coletiva dos artistas do Ateliê Alvéolo

Espaço Cultural BRDE - Florianópolis

2019

Dialéticas do Entorno

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos

Museu Histórico de Santa Catarina no Palácio Cruz e Sousa

Curadoria de Marcelo Seixas

2018

HASSIS / PRAÇA XV
 

A proposta da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos (ACAP) para a Mostra Coletiva no Palácio Cruz e Sousa tratou de instigar seus associados a registrarem, cada qual com seu olhar e sensibilidade, o entorno da Praça XV, o Centro da Cidade. Ao percorrer brevemente a Praça XV, foi-me impossível levantar os olhos de seu piso, dos desenhos em petit pavé de Hassis. A sensibilidade desse artista ficou indelevelmente marcada nesse conjunto de desenhos, inspirados no folclore ilhéu e preservados na execução em petit pavé, em cinco praças de Florianópolis, a partir da década de sessenta. Os desenhos da Praça XV são de 1965 e foram restaurados, com a presença do artista, entre 1999 e 2000. São patrimônios do município, visitados e apreciados por turistas do mundo todo. Ali, o inquietante olhar de Hassis foi lançado sobre os costumes da cidade e seus moradores, e resultou em desenhos distribuídos em grupos que retratam jogos e brinquedos, folguedos, atividades cotidianas, artesanato de arte trançada, que enfeitam e alegram, desde então, o ir e vir do local praça. Minha escolha pelo tema foi imediata, afinal, por que não trazer Hassis e essas criações suas para o Palácio vizinho para fazer parte da exposição proposta? Respeitando a representação das personagens criadas pelo artista, tratei de tirar partido da técnica e também utilizar o chão. Não reproduzo em petit pavé, mas utilizo o jogo xadrez do piso de mármore em preto e branco, sob as janelas da sala do palácio, instalando ali minhas releituras plotadas de suas criaturas e, tal qual um jogo pueril, recomponho e recombino as figuras, intercalando-as entre o branco e preto de minhas composições e o branco e preto do mármore do piso. Assim, com esse procedimento, trago Hassis para o interior do Palácio Cruz e Sousa e o repouso sobre o piso de mármore. No painel expositivo, revelo o percurso de minha pesquisa, um diário de bordo dos desenhos feitos ao longo do processo, unidades de repetição, o contínuo exercício do ato criativo em homenagem ao mestre HASSIS.

Mercado, Artes e Afetos

Quem disse que história não tem cheiro, não tem sabor? No litoral catarinense tem. São aromas e temperos da terra, peixes tenros e fresquinhos, exóticos frutos do mar... Além, é claro, de segredos centenários de cozinhas onde mãos indígenas, luso-açorianas e africanas se alternaram para mexer um tacho de inusitadas experiências que culminaram na nossa conhecida e apreciada gastronomia litorânea. Hoje, três séculos depois da chegada dos primeiros açorianos, as antigas receitas já foram traduzidas em sofisticadas releituras, permitindo novidades e combinações ousadas, como a inclusão da ostra do Pacífico, agora cultivada em nossas águas férteis.

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos

Galeria de Arte do Mercado Público 

Organização de Marcelo Seixas

2018

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos

Centro Integrado de Cultura de Florianópolis - CIC

Curadoria de Meg Tomio Roussenq

2017

Interfaces do Arquivo - Origens

ASSIM EU LEMBRO DELA...
 

Nasceu Dolores Amorim Ortiz e morreu Dolores Ortiz Ribeiro. Da soma das origens portuguesa, espanhola e indígena do Brasil, herdou suas qualidades e características. Mulher firme nas suas decisões, com pensamentos claros e coerentes. Reservada no modo de ser. A curiosidade, a busca pelo que queria, a impulsionou para a aquisição de conhecimentos que, na década de 1930, não eram tão óbvios para mulheres que moravam no interior. Foi assim que estudou e praticou a fotografia. Fotografou a vida, a morte, os casamentos, as paisagens em torno do "sítio" em que morava e praticou o bordado à máquina. Bordou para quem nascia, casava e se enfeitava. Aprendeu a fazer flores: de tecido, de papel crepom, de organdi Paramount, e com elas ornamentou lares, sepulturas, igrejas, trajes de festa... Lia e escrevia muito. A Bíblia, editada em Lisboa, presente que seu pai ganhou em 1918, foi um dos seus livros prediletos. Escreveu cartas e diários onde deixou registrados fatos da sua vida. Adorava receber cartas e cartões que eram guardados de modo especial. Foi filha, irmã, mãe, tia, madrasta e avó dedicada. Desempenhou estes papéis com amor, energia e independência de ideias. Foi companheira decidida e dedicada, também dos homens que passaram pela sua vida. Com seu pai, aprendeu a administrar seus próprios negócios e gostar de política. Com seus tios, aprendeu a ganhar o mundo. Amou intensamente nos seus vinte e poucos anos. Casou aos trinta e um anos com meu pai Aristiliano e seus seis filhos. Teve cinco filhos e juntos administraram uma grande família. 

Exposição Coletiva da Associação Catarinense dos Artistas Plásticos

Centro Integrado de Cultura de Florianópolis - CIC

Curadoria de Meg Tomio Roussenq

2017

Sutilezas

Nesta exposição de trinta e seis aquarelas pintadas por onze aquarelistas, particularmente trabalhei com o tema Flores. No conjunto dos meus trabalhos, a sutileza está na finitude das flores, numa analogia à finitude e plenitude da vida, presente na flor e no fruto da bananeira ou na sombra dos manacás. A sutileza está presente no caminho feito pela água que, caprichosamente, não se deixa dominar pela mão do aquarelista.  

Exposição Coletiva de Aquarelas

Centro Integrado de Cultura de Florianópolis - CIC

2017

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